Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira, mais conhecido como Sócrates, foi um dos maiores jogadores da história do Corinthians e um ícone da luta pela redemocratização do Brasil. Sua passagem pelo clube, entre 1978 e 1984, marcou uma época e revolucionou o futebol brasileiro com a chamada Democracia%20Corinthiana.
Principais aspectos da passagem de Sócrates pelo Corinthians:
A Democracia Corinthiana: Liderada por Sócrates, junto com Wladimir, Casagrande e o diretor de futebol Adilson Monteiro Alves, a Democracia%20Corinthiana foi um movimento que transformou o Corinthians em um símbolo da luta contra a ditadura militar. As decisões do clube, desde a escalação do time até contratações, eram tomadas em conjunto por jogadores, comissão técnica e funcionários, em votações.
Abertura Política: O time estampava mensagens em suas camisas a favor da Abertura%20Política e das Diretas Já, utilizando o futebol como plataforma para manifestações políticas.
Títulos: Sob a liderança de Sócrates, o Corinthians conquistou os Campeonatos Paulistas de 1979, 1982 e 1983.
Estilo de Jogo: Sócrates, um meio-campista elegante e cerebral, aliava técnica refinada com inteligência tática e visão de jogo. Era conhecido por seus passes precisos de calcanhar e por sua liderança dentro e fora de campo.
Legado: A Democracia%20Corinthiana deixou um legado importante para o futebol brasileiro e para a sociedade, demonstrando o poder do esporte como ferramenta de transformação social e política. A figura de Sócrates, como intelectual e jogador engajado, inspirou gerações.
Impacto na História do Corinthians: Sócrates é considerado um dos maiores ídolos da história do Corinthians, sendo lembrado não apenas por seu talento futebolístico, mas também por sua coragem e engajamento político. Ele personificou o espírito de luta e rebeldia do clube, fortalecendo a identidade corinthiana.